Depois
de trabalhar como pedreiro, sendo responsável por muitas obras em
Lavras, Geraldo Antonio ingressou no Instituto Presbiteriano Gammon,
instituição no qual permanece há 14 anos. Ele começou no setor de
serviços gerais, servindo no que fosse necessário. Há sete anos, iniciou
o seu trabalho na portaria da escola, onde sente prazer em receber e
orientar os alunos, pais e visitantes. O que o nosso amável porteiro
acha interessante é a boa convivência que mantém entre todos.
Geraldo
Antonio é grato ao Instituto Presbiteriano Gammon, não só pela
oportunidade de trabalho, mas por um fato de grande importância ocorrido
em sua vida. Em 2010, ele teve um câncer e a cirurgia que deveria ser
feita demoraria meses para ser realizada. Certo dia, o diretor-geral da
instituição, Prof. Alysson Massote Carvalho, o chamou em sua sala e deu a
ele a notícia de seu encaminhamento para o Hospital Evangélico, em Belo
Horizonte, onde aconteceu a tão esperada intervenção cirúrgica. Para
ele, uma ajuda de suma importância que jamais será esquecida.
Geraldo
Antonio sente-se feliz e respeitado no seu trabalho, principalmente
pelos alunos que desde pequenos aprendem com os pais a importância de um
porteiro para a sua segurança. Admira muito os professores e todos os
colegas de trabalho, pelos quais aproveita para prestar a sua homenagem.
Em meio a um longo sorriso, Geraldo Antonio diz: “Tem
razão quando dizem que ‘a gente sai do Gammon, mas o Gammon não sai da
gente’. Amo demais trabalhar nessa escola! Aqui é o meu segundo lar!”.
Geraldo
Antonio tem quatro filhos, frutos de seu casamento com Maria Augusta da
Silva. Casados há 36 anos, o casal tem sete netos.
