Personalidade Gammonense – Marilane Lopes Corsini Salles (Nanane Corsini)

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Fui estudar no Gammon por influência de minha avó paterna, Maria Augusta Leite e de meu pai Humberto Corsini  Gatini; iniciei os meus estudos na Educação Infantil com a professora Thelma Rezende e na sequência ,  Vandinha Bezerra, Zeli Carvalho e Juracy  de Souza.
Todo o meu estudo foi no Instituto Gammon e concluí em 1968, o Curso Normal. Tenho saudade de minhas professoras : Nieta Macieira, Leonor Botelho, Regina  Romanielo , Dode e Maria Adélia.

O Prof. Roberto Coimbra convidou-me para dar aulas no 2º ano do Fundamental l, o que me deixou muito honrada e feliz; foi uma época maravilhosa com meus alunos, dentre eles, Luis Carlos Rodarte, Valéria de Castro , Ana Maria Novaes , Arquimedes Camisão , Enrico Vitorino , Mateus Fantazinni, Maria Regina e Maria Cristina Rezende e César Pacheco dentre outros. Foram muitos alunos , todos muito queridos.

Biló Romeiro e eu sempre fomos amigas e trabalhamos juntas por muitos anos; nossas salas eram próximas e havia uma fresta  na porta que nos separava onde passávamos bilhetes; os alunos quando  viam os papéis na fresta da porta me avisava para que eu pegasse os bilhetinhos. Era até muito engraçado.
Como era bom os tempos de nossa ginástica geral , dos desfiles , dos jogos e de D. Edna nos conduzindo para que tudo saísse perfeito. E, como saía .!
Deixei o magistério em 1973 para casar-me . Casei em uma quinta- feira e dei aulas na segunda- feira dessa mesma semana , tamanho era o meu amor pelos alunos, e minha profissão.
Hoje sou viúva de Hélio Salles , com quem tive dois filhos: Guilherme e Leonardo, ambos gammonenses como eu , estudaram da Educação Infantil até formarem no 2º grau.
Tenho seis netos lindos que são minha paixão : Maria Fernanda , Rafael , João Guilherme, Luis Felipe, Matheus e Luca; todos estudam no Gammon e suas mamães Janaina e Gisele são ex – alunas também.
O Gammon foi o meu segundo  lar, onde me alfabetizei , aprendi as primeiras lições de vida, onde tive muitos amigos que conservo até hoje, onde aprendi a lidar e amar as crianças.
Tenho certeza e creio na frase que diz “ a gente sai do Gammon, mas o Gammon não sai da gente !.

 

Segundo ano primário 1969

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